quinta-feira, 9 de setembro de 2010

IN ROCK PUB

Seguindo sua trajetória de vanguarda, o Cyber Espaço, num processo constante de evolução, assume de uma vez a sua alma boêmia, a sua vocação para a “night”.

Coerente com sua nova proposta, onde aos poucos sai de cena um vídeo-bar simplesmente, derivado de proposta inicial de uma Internet House, para agregar a música ao vivo ao seu novo conceito.

Agora, na esteira dessa mudança assume a denominação de PUB. Esta concepção se deriva do nome formal ingles “public house”. É um estabelecimento licenciado para servir bebidas alcoólicas, originalmente em países e regiões de influência britânica, mas já incorporado aos demais quadrantes do globo.

Pubs são lugares sociais baseados na venda e consumo de bebidas alcoólicas, e a maioria dos pubs oferecem uma grande variedade de cervejas, vinhos, destilados e refrigerantes. Nos pubs, a cerveja é a bebida principal, e por essa razão é comum nos depararmos com pubs onde vinhos e refrigerantes são mais caros que a cerveja. As cervejas servidas nos pubs podem ser Ale, Lager e Escura.


Os pubs geralmente possuem sua clientela, chamado de “regulares”. São pessoas que bebem no mesmo pub regularmente. Estes identificam seu pub favorito como "local". Na maioria das vezes o “local” é escolhido pela proximidade de casa, mas também há outras razões como proximidade do trabalho, pessoas que frequentam, disponibilidade de algum tipo específico de cerveja, ou mesmos por tabuleiro de dardos ou mesa de sinuca.

Os pubs no Reino Unido abrem diariamente e fecham entre 22 horas e meia-noite. O horário de fechar é reconhecido por toques de sino. O primeiro toque no sino significa que, se você pretende beber outro pint de cerveja, este deve ser pedido neste momento. Quanto o sino tocar duas vezes significa que você deve rapidamente terminar de beber e deixar o local.

Com esse novo formato, nasce o IN ROCK PUB. Uma coriosidade: este nome surgiu espontaneamente, fruto da cultura dos jacuipenses, que batizam as coisas com o nome do dono. Aqui era comum as pessoas marcarem encontro no Cyber Espaço com frases tipo: “vamos lá em Roque”, “estou aqui em Roque, ou melhor: “in roque”. A principio eu detestei esse negócio de “in Roque” (lá ele!!), mas, acostumei a essa penetração tântrica, a essa invasão. “In Roque é o cacete”, eu respondia, o que, prestando bem atenção, ficava pior, muito pior.

Num dia comentei ao amigo Riva, um querido “regular”, estar disposto a mudar o nome do bar, já que o Cyber havia perdito o sentido com a reforma que acabou com a Lan house, e ele sacou de lá o "IN ROQUE", pois assim é que todos se referiam ao bar.

Relutei um pouco mas fui amadurecendo a idéia, e não é que eu gostei, gostei mesmo. Tinha personalidade, era espontâneo, estava na boca-do-povo, então vamos lá.

Claro que, malandramente, grafei o In ROCK, em inglês, numa referencia ao ritmo de Chuck Berry, e assumi como símbolo do novo ambiente a guitarra elétrica, ícone do Rock ‘n’ Roll.

Agora, apresento-lhes o novo Cyber Espaço, que passa a se chamar IN ROCK PUB, com a alma da velha Zenith (zenithsoul), e seu notável diferencial de sempre.

É isso aí, aguardo uma visita sua.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

DA SÉRIE: ACONTECEU NO CYBER ESPAÇO

A PELEJA DO DIABO COM O DONO DO CÉU


Na última semana o Cyber Espaço completou 3 anos de vida. Ainda um bebê, mas com larga experiência acumulada na vida noturna jacuipense.

O CASO

Como sempre, coisas inacreditáveis ainda acontecem na noite. Desta feita o “prato do dia” (da noite) foi uma tremenda confusão ocorrida na calçada de Zé Ronaldo, todavia, as más línguas já atribuíram ao BAR, mas, tudo bem, é o preço do sucesso.
O fato em questão, alardeado em todos os quadrantes desta nossa paróquia, tem como personagens pessoas de outras comarcas... (um minutinho: EPARRÊ MÔ PAI, SAI DI MIM MISIFÍ, SORTA A DE BRANCO, E BOTA UMA BRANQUINHA, HUNF, HUNF)...
Tudo bem, foi pra tirar do texto o encosto de ADVOGADO... Como eu ia dizendo, pessoas de outras cidades (ficou melhor), forasteiros mesmo, estrangeiros alguns, totalmente desconhecidas, armaram um barraco na porta de Zé Ronaldo, lá pelas bandas do supermercado de Jorge Carneiro, que respingou na inexpugnável (hunf, hunpf) reputação do Cyber Espaço.

OS ENVOLVIDOS

Contam que um grupo de arruaceiros mexicanos tomadores de tequila, cujo líder era um argentino malencarado e ruim de bola, conhecido por Riquelme, filho da valentia com a falta de coragem, resolveram barbarizar em plena Semana Santa.

Seu líder, o Argentino, cujo grupo se encontrava na referida taberna, dirigiu-se a uma reunião de penitentes, os quais realizavam, no passeio de Dona Elizabeth, um culto ecumênico regado a vinho e chá de ayauasca, juntou-se a eles, a priori (sai, sai, sai...), em missão de paz, mas logo revelou sua nefasta intenção: promover a discórdia entre o grupo e roubar-lhes o garrafão de ayauasca que repousava embaixo da mesa dos devotos.

Num primeiro momento, Riquelme mirou no líder do grupo, um sujeito amável, corpulento, dotado de grande força (de vontade) e dono de uma sabedoria ímpar, ali chamado de Doutor, e desferiu-lhe palavras ofensivas e cheias de significados subliminares. Contudo, não surtiram efeito, pois nada tirava a concentração do Mestre da sua Caninha Itagibá e da sua loirinha ali do lado (entendam como quiserem: quente ou gelada).

Irritado com a inércia do Mestre em revidar suas investidas, Riquelme, logo encontrou um interlocutor mais pavio curto (dizem), proferindo-lhe impropérios capazes de corar político corrupto. Em verdade, o Riquelme achou o que queria, um oponente disposto a brigar, e a briga foi feia (já já eu conto).
O OPONENTE

Trata-se de um jovem russo, de ascendência Viking, criado na Sibéria. Na infância andava nu pela tundra nas madrugadas a caçar javalis e ursos polares.
Batizado de Chavaska Avantha Jada, o jovem brigador ao chegar no Brasil__ fugindo do rigoroso inverno russo, de caiaque, pelo estreito de David Backham, adentrou na Baía de Todos os Santos, remando contra as corredeiras do Rio Paraguaçu, veio dar na barragem de Antôin Soares__ foi recebido com festa pelas Bibas locais (tribo de canibais comedores de baiacus e mussuns) ...mas isso é uma outra história.

Chavasca, ao ser calorosamente recebido pelos jacuipenses, logo foi rebatizado com a tradução literal do seu nome, a partir daí passou a ser chamado simplesmente de Xico.

Pois foi esse grande Xico que enfrentou o temido Riquelme.

THE FIGHT

Onde está o fio da meada? ... Ah! Sim, achei.
Continuando. Riquelme, senhor de todos os sortilégios, sentindo cheiro de donzela, resolveu implicar com uma bela moça que rezava tranqüila ao lado de Xico. Por um ciúme tolo, já que Xico nada tinha a ver com a selada manceba, o provocador argentino o desafiou para um duelo, e por falta de uma luva, desferiu-lhe “um tapa” de tequila na cara.
Desafio lançado, os duelistas se enfrentaram raivosamente. Xico, num lance espetacular, atacou o portenho com um palavrão impronunciável, junto com uma cadeirada pronunciável: C A D E I R A D A, viu!
A luta caminhava para um empate técnico, quando se ouve um rumor ensurdecedor, proferido por uma bela e Gostosa personagem. Seu urro era algo tão descomunal que a briga parou, o tempo parou, tudo parou, ela disse: PÁRA TUDO! QUE TUDO? COMO ASSIM? PÔ PASSADA! CADÊ MEU SHAKE?
Com estas palavras os ânimos se atenuaram, as pessoas se abraçaram, algumas se beijaram, o Natal chegou mais cedo e foi tanta melação que, por conta disso, a briga recomeçou, e recomeçou, e recomeçou...

EPÍLOGO

Em meio a um ‘termina e começa’ interminável, muita gente foi embora, Xico foi resgatado por um táxi do SAMU, o Argentino arrumou um namorado e “berou-o-beco” e sua trupe seguiu palestrando com o Mestre.
Sim, o Doutor, após processar todas as informações, todos os insultos do Riquelme, 2 horas depois, sofre um acesso de fúria, saca de uma vassoura de uso exclusivo do exército, e fulmina todos os presentes com uma faxina como jamais vista, o chão do Bar ficou uma beleza.
A partir desta data, será criada a LAVAGEM DO CYBER ESPAÇO.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

CRÔNICA - Inesquecíveis bares do Riachão - Chapéu de Couro

Quanta memória um bar nos trás. Certamente aos alcoólicos, anônimos ou assumidos, um bar é uma referencia de vida. Feliz daquele que exerceu na vida de bar o controle tênue do hábito sem as dores do vício, da decrepitude moral. Em Riachão tenho lembranças, muitas de infância, dos bares que marcaram época na cidade, com suas novidades e seus “causos” impagáveis.

Aqui narrarei fatos ocorridos em bares jacuipenses, coisas que me ocorrem neste momento, sem necessariamente obedecer a uma cronologia, mas ao sabor de flashes, neste momento fecho os olhos e revejo situações que só acontecem nos bares da vida.

Bar CHAPEU DE COURO, de Carlinhos de Profesora Carmem, situado na Rua Aurélio Mascarenhas, digo, Rua Nova, junto ao Hotel de Anaídes, o velho e bom hotel sem estrelas de Anaídes, logo ali na passagem para a Lira 8, onde aconteciam as melhores festas da cidade. Ah! O saudoso Baile Preto e Branco, este não seria completo se antes não tomássemos umas e outras no Chapéu de Couro, sofisticadamente decorado com pinturas em relevo de cimento retratando coisas da terra, como um vaqueiro a derrubar o boi e um vistoso pé de sisal, obras de um anônimo Mario Cravo,de um Portinari matuto.
Aquela cena não me saia da cabeça: aquele boi que nunca caia, talvez um contraponto às dezenas de clientes que caiam ali mesmo na calçada, nocauteados pela força da Batida de Limão, especialidade da casa, ou da cerveja quase gelada.
Foi no Chapéu de Couro que o maravilhoso Talela (Engenheiro, filho de Bino Sampaio e Dona Verônica), fez a mais celebre declaração de amor acontecida no indigitado estabelecimento.
Lá estava o Tatela tomando todas na companhia da sua Lady e de amigos. Ele meio que contrariado, mas feliz, feliz por estar no Bar, e contrariado pela presença da namorada a lhe provocar cócegas ao sussurrar frases românticas ao seu ouvido. Ele dividido entre o papo da galera e os sussurros da amada, até que em dado momento ela soprou em alto e bom tom: TALELA, VOCÊ ME AMA? Fez-se o silencio, e ele com um olho nela e outro no balcão do bar, respondeu: UM POCO, assim, aberto, como se existisse um acento agudo no "'ó".
Rimos todos da pergunta arremessada como um dardo olímpico, bem como da resposta, que virou jargão na cidade, ali no final dos anos 70 (século passado, eu sei), UM POCO virou moda, se dizia por tudo: gosta de trabalhar? UM POCO; come feijão? UM POCO; está cansado? UM POCO.
E eu sempre me perguntei o que o Talela realmente queria dizer naquele momento, já que, logo depois ficou provado que ele não amava sua garota nem um pouco, pois aquele romance durou menos que um garrafa de cerveja numa rodada de sedentos, ficando apenas o enigma da sua resposta.
Tenho pra mim que ele, ao sofrer o ultimato da pretendente, o Tatela estava a fim mesmo era de tomar uma gelada, que era o que verdadeiramente interessava naquele momento, e, meio que procurando o garçom, ele respondeu: UM POCO, mas na verdade ele só queria pedir UM COPO, pois a cerva estava esquentando na mesa do Chapéu-de-Couro.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

O TOP FIVE já tem DATA

A festa mais descolada de Riachão (e região) já tem data e hora marcadas, será sexta-feira 31 de outubro de 2008, às 21:00h, as bruxas vào estar soltas.

Vista-se com o que der na cabeça, seja estiloso, conservador, ousado, brilahnte, seja o que desejar, mas venha, venha se divertir conosco.

Ingressos no Cyber Espaço, confirme sua presença pelo e-mail topfive.cyber@gmail.com e ganhe um descontão no ingresso (preços populares). Corra, ingressos com desconto somente até este final de semana no Cyber Espaço.

Relembrando que os 5 + ganharão lindos brindes (segredo: sairão na revista "Caras ...de pau" e assinarão um contrato vitalício com a Rede Globo).



Vai ser um barato.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

O QUE É O AMOR?

O que é o amor afinal? Já tentaram explicar o amor através de frases célebres, mas basta uma análise superficial para mostrar que o buraco é mais embaixo.

Aqui estão algumas famosas definições para o AMOR , com seus respectivos e óbvios significados.


- O amor é algo que o faz sair do chão e o transporta para lugares que você nunca viu?

O nome disso é avião. O amor é outra coisa.

- O amor é uma coisa que você esconde dentro de si e não mostra para ninguém.

Isso se chama vibrador tailandês de três velocidades. O amor é outra coisa.

- O amor é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.

O nome disso é bronquite asmática. O amor é outra coisa.

- O amor é uma coisa que chega de repente e o transforma em refém.

Isso se chama seqüestrador. O amor é outra coisa.

- O amor é uma coisa que voa alto no céu e deixa sua marca por onde passa.

Isso se chama pombo com caganeira. O amor é outra coisa.

- O amor é uma coisa cinza que lançou uma luz sobre ti, o levou pra ver as estrelas e o trouxe de volta com algo dele dentro de você.

Isso se chama Marciano Tarado e Pervertido. O amor é outra coisa.

- O amor é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de você.

Isso é o controle remoto da sua TV. O amor é outra coisa.

Mas o que é o amor, afinal? Se você descobrir, me conta!

TOP FIVE

Galera, vai rolar uma festa no Cyber Espaço, aguardem maiores detalhes.

Trata-se da TOP FIVE, uma festa para você ousar e se produzir, pois haverá premiação para os 5 mais cotados. Funciona assim, todos os participantes irão ganhar uma estrela, e esta deve ser repassada àquela pessoa que você achou mais descolada, mais bonita, mais bem transada, mais ... e etc, então você presenteia sua escolha com a estrela (lembra que você ganhou uma estrela ao chegar na festa?).

Enfim, aqueles 5 que tiverem o maior número de estrela são os vencedores, legal, não!

O Xaveco vai rolar solto.

O RECOMEÇO PELA VIA TECNOLÓGICA - BEM-VINDOS AO NOSSO BLOG

O Cyber News, lembram, aquele informativo do Cyber Espaço, pois é, este blog é ele na forma virtual. Assim, conseguiremos nos comunicar com mais agilidade, mantendo nossos clientes antenados com o nosso querido Bar.

Por hora é só, aguardem deliciosas postagens neste blog.